Nosso primeiro grupo se formando Matias e Fernanda! Confecção de bijuteria.
Atendimento nas áreas de saúde mental, deficiência intelectual, transtornos do espectro autista e de aprendizagem, síndrome de Down, stress, depressão, dependência química, bem estar e relaxamento.
Rua Jovita, 580- Santana (Zona norte) - São Paulo-SP
Tel: (11) 2368-4278
e-mail: clinicaabreh@gmail.com
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terça-feira, 29 de setembro de 2015
terça-feira, 8 de setembro de 2015
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
Saiba que nunca precisamos saber tudo, mas podemos sempre buscar o conhecimento. A Clinica Abreh apresenta: Terapia Ocupacional & Autismo, com Bruna de Oliveira Mazetto. E aumente o seu conhecimento.
Acesse o link: https://grupomaocriativa.wordpress.com/2015/07/07/terapia-ocupacional-e-autismo/comment-page-1/#comment-5
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Conhecendo um pouco mais sobre Fonoaudiologia & Autismo, com Ana Carolina Moraes Dias Pacheco.
Acesse o link: https://grupomaocriativa.wordpress.com/2015/07/14/fonoaudiologia-e-o-autismo/
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Como retirar hábitos de Sucção: Chupeta e Dedo.
Um bebezinho chupando o dedo é bonitinho e algumas pessoas
até acham charmoso, é comum que alguns bebês já mantenham o dedo na boca dentro
da barriga da mãe. E as novas chupetas com designer moderno compõe o estilo dos
pequenos. Sabemos que a
chupeta é um recurso que a criança usa para
satisfazer suas necessidades e muitas
vezes nos auxilia na hora de acalmar o bebê, seja no momento do sono ou de um
machucado leve, mas muitas mamães não sabem como
esses hábitos prolongados podem prejudicar o desenvolvimento da face, dos
dentes (causando mordida aberta anterior - aquelas crianças onde pode-se
ver um “buraquinho” no sorriso), e
consequentemente alterar funções como a respiração, a mastigação, a deglutição
(engolir) e a fala.
A sucção é muito importante
para as crianças até dois anos de idade e em algumas delas a necessidade de
sucção é maior. O bebê suga não apenas para matar a fome, mas também para
saciar sua vontade de sugar. Por esse motivo as mamães não devem se preocupar
quando os bebês levam a mão toda à boca, eles começam a conhecer o mundo assim.
Além da mão, tudo o que pegarem levarão à boca. As mamães devem ficar atentas
se o que for à boca seja somente um ou dois dedos e o bebê sugue efetivamente
ou tenha dificuldade em abandonar a chupeta.
Geralmente a amamentação
exclusiva até os seis meses de vida normalmente saceia a necessidade de sugar e
dificilmente vai aceitar uma chupeta ou sugar o dedo.
A
retirada da chupeta normalmente é de grande dificuldade e cria bastante
ansiedade em nós pais. Não existe “receita de bolo” para a retirada. O ideal é que até os 3 anos seja
iniciado o processo para a retirada da chupeta.
Vamos dar algumas dicas que cada família deve adaptar a sua rotina.
- Quando a família estiver decidida a realizar a retirada:
- Conte para todo mundo que convive com a criança que irá iniciar o processo de retirada do hábito, explique o porquê e oriente para que todos sigam as mesmas instruções.
Em
casos de sucção digital:
Verifique
como é esse hábito: É o mesmo dedo? Da mesma maneira? Em qual momento?
· No
momento em que o bebê inicia a sucção, retirar o dedo delicadamente e dar o
peito, fazer carinho na mão (que pode ser “protegida” com uma luvinha para
evitar o estímulo à propriocepção pele/mucosa) e, em último caso, dar a
chupeta.
Além do
aleitamento materno, a mamãe precisará de muita paciência.
Para
tentar tirar o dedo do caminho à boca, ofereça mordedores, preferencialmente
gelados (coloque-os na geladeira antes de oferecer à criança). Assim a criança
se entreterá com o mordedor e esquecerá o dedo.
Sempre
que a criança estiver com o dedo na boca, não recrimine, apenas tente
distraí-la para outra atividade que tenha que fazer uso das mãos. Se o hábito
já for vicioso, consulte um profissional como fonoaudiólogo, dentista ou
psicólogo para ajudar nesse hábito tão prejudicial.
Em caso de sucção de chupeta:
O processo de retirada da chupeta deve
ser feito aos poucos, para que não se torne traumático.
- Explique para a criança que ela já está grande e que para crescer mais ainda deverá deixar o hábito;
- Reforce a ideia de que crianças mais velhas não usam chupeta; explique que ela já pode parar de chutar a chupeta.
- Explique que a chupeta faz mal para os dentes e que as pessoas não entenderão o que seu filho falar enquanto estiver com ela na boca.
- Combinem horários para a chupeta: inicialmente só à noite, e com o tempo nem à noite.
- Construam uma “cama para a chupeta”: enquanto seu filho acorda, é hora de a chupeta dormir e descansar, pois trabalhou a noite toda.
- Façam trocas: se seu filho ficar sem chupeta, deixe-o ver televisão até mais tarde, ou dê algo que ele gosta como recompensa.
- Elogie seu filho por passar longos períodos sem chupeta: todos nós precisamos de estímulos para atingir nossos objetivos.
- Caso estes estímulos não sejam suficientes, faça um furinho com agulha na chupeta, prejudicando a sucção, é outra maneira de dizer que a chupeta estragou.
- Se a chupeta já estiver bem estragada, não compre outra, explique que era a única que existia e que agora ela não precisa mais do objeto.
- Evite ter várias chupetas disponíveis ou comprá-las junto com a criança. Isso dificulta no momento de largar o vício, já que os pequenos vão saber que você pode adquiri-la sempre que quiser.
Depois que seu filho entregar a chupeta, seja firme na
decisão e não volte atrás. A criança pode chorar por alguns dias, mas
logo ela esquece.
Ana Carolina Moraes Dias Pacheco
Fonoaudióloga
CRFA2:6540-6
terça-feira, 4 de agosto de 2015
quinta-feira, 14 de maio de 2015
3 ERROS QUE OS PAIS COMENTEM NO DESFRALDE DA CRIANÇA
CRITICAR A CRIANÇA
É
normal que, durante o desfralde, seu filho deixe escapar xixi ou cocô. Em
certos momentos, o estrago é grande, sujando colchão ou sofá, por exemplo. Mas
respire fundo, mantenha a calma e não demonstre insatisfação.
Qualquer
repreensão pode deixar a criança insegura e fazer com que use a situação para
chamar atenção. Além disso, é possível que ela passe a sentir medo. Há casos em
que o temor do penico faz com que segure as fezes – elas ficarão retidas no
intestino e a mucosa absorverá água. Isso vai endurecê-las e dificultar ainda
mais a eliminação.
A
etapa do desfralde precisa ser lúdica, agradável e natural. Você pode levar
livros e contar histórias enquanto seu filho está sentado no vaso sanitário ou
no penico. Outra dica divertida é comprar cuecas e calcinhas com motivos
infantis – pode ser do personagem preferido dele. Você precisa ser compreensivo
e dar força à criança. Quando ela conseguir fazer xixi ou cocô no lugar certo,
fora da fralda, dê parabéns e comemore!
COMPARAR COM IRMÃOS
A
partir do momento em que o momento de deixar as fraldas varia de criança para
criança, não diga frases como: “na sua idade, seu irmão já usava o penico!” ou
“todos os seus amigos na escola já conseguiram tirar a fralda”. Essa pressão
psicológica só trará insegurança e sentimento de frustração para o seu filho.
ACOMODAR-SE
Sabemos
que o desfralde exige paciência, dedicação e esforço, tanto dos pais quanto da
criança. Só que isso não pode fazer com que você se acomode e adie em excesso o
processo. Se o seu filho já está dando sinais de que está pronto, não hesite em
introduzir os novos hábitos.
Claro que, à noite, o prazo
para dar adeus às fraldas será mais lento. Mas é importante ter bom senso:
sequer tentar durante a madrugada pode atrapalhar as fases de desenvolvimento
da criança. Sim, isso pode custar algumas noites mais agitadas. Mas valerá a pena!
Fontes: Daniel Becker, pediatra integral e sanitarista
(RJ), e Francisco Lembo, pediatra do Hospital Samaritano (SP)
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Reflexões sobre a postura do terapeuta de Constelações Sistêmica
Enquanto Musicoterapeuta, costumo me questionar na forma como nos
colocamos perante um cliente/paciente e o observamos pois, a comunicação não
verbal especificamente a música, é a matéria-prima desta terapia.
Esta observação/leitura requer o desenvolvimento dos sentidos e das percepções do terapeuta de maneira que este não julgue e/ou interprete as formas de expressão deste cliente/paciente. Costumo dizer aos meus alunos: “precisamos confiar e aceitar estas expressões de comunicação da maneira mais singular possível...” o próprio sistema do cliente/paciente nos indicará o caminho a seguir... é ele e somente ele (o sistema) capaz de apontar o caminho para a sua verdade e necessidade. Isto é individual e específico em cada caso apresentado.
Para que isso possa acontecer, o terapeuta precisa trabalhar e muito seus conceitos e principalmente os paradigmas absorvidos em toda sua formação, seja ela na vida pessoal quanto na vida profissional...
Por que? Porque caso o terapeuta (musicoterapeuta) interfira nas expressões de seus clientes/pacientes com seus conceitos e interpretações, ele perderá o foco e, consequentemente, perderá o caminho que levará à verdade resolutiva ao cliente/paciente.
Mas, como isto poderá se relacionar com a postura do terapeuta sistêmico?
Assim como na Musicoterapia, o terapeuta sistêmico precisa confiar no sistema deste cliente, saber escutar/olhar, selecionar a questão essencial do tempero adicional, dos excessos que poderão tirá-lo do foco principal. Intervir quando percebe sentimentos secundários, ou seja, aqueles sentimentos que apenas o desviarão do caminho para a verdade pois, segundo Hellinger(2001), são sentimentos adotados de outra pessoa de forma inconsciente e não da pessoa em questão e, podem funcionar como defesas do cliente para com a questão primordial.
Ao mesmo tempo, o terapeuta sistêmico precisará estar aberto ao cliente para escutar/olhar os detalhes que estão lá, de forma sutil e simples, mas estão lá naquele sistema, mesmo que este cliente não fale, aliás, muitas vezes e na maioria delas, esta comunicação se dá de forma não verbal e sim através de sensações/percepções ligadas aos cinco sentidos do terapeuta e que demonstrarão a verdade necessária para aquele cliente e seu universo sistêmico.
O terapeuta sistêmico facilitará a entrega do cliente para com seus próprios sentimentos e emoções, sem interferir através dos famosos feedbacks, característicos das terapias convencionais. Este terapeuta precisa estar inteiro, totalmente voltado ao cliente para que seja possível a conexão com o campo deste e assim compreendê- lo, visualizar a questão neste campo sistêmico e aí sim iniciar as intervenções. Confiando no sistema, os movimentos advindos deste, surgem de forma muito natural, tais movimentos são denominados por Hellinger como “movimentos do
Esta observação/leitura requer o desenvolvimento dos sentidos e das percepções do terapeuta de maneira que este não julgue e/ou interprete as formas de expressão deste cliente/paciente. Costumo dizer aos meus alunos: “precisamos confiar e aceitar estas expressões de comunicação da maneira mais singular possível...” o próprio sistema do cliente/paciente nos indicará o caminho a seguir... é ele e somente ele (o sistema) capaz de apontar o caminho para a sua verdade e necessidade. Isto é individual e específico em cada caso apresentado.
Para que isso possa acontecer, o terapeuta precisa trabalhar e muito seus conceitos e principalmente os paradigmas absorvidos em toda sua formação, seja ela na vida pessoal quanto na vida profissional...
Por que? Porque caso o terapeuta (musicoterapeuta) interfira nas expressões de seus clientes/pacientes com seus conceitos e interpretações, ele perderá o foco e, consequentemente, perderá o caminho que levará à verdade resolutiva ao cliente/paciente.
Mas, como isto poderá se relacionar com a postura do terapeuta sistêmico?
Assim como na Musicoterapia, o terapeuta sistêmico precisa confiar no sistema deste cliente, saber escutar/olhar, selecionar a questão essencial do tempero adicional, dos excessos que poderão tirá-lo do foco principal. Intervir quando percebe sentimentos secundários, ou seja, aqueles sentimentos que apenas o desviarão do caminho para a verdade pois, segundo Hellinger(2001), são sentimentos adotados de outra pessoa de forma inconsciente e não da pessoa em questão e, podem funcionar como defesas do cliente para com a questão primordial.
Ao mesmo tempo, o terapeuta sistêmico precisará estar aberto ao cliente para escutar/olhar os detalhes que estão lá, de forma sutil e simples, mas estão lá naquele sistema, mesmo que este cliente não fale, aliás, muitas vezes e na maioria delas, esta comunicação se dá de forma não verbal e sim através de sensações/percepções ligadas aos cinco sentidos do terapeuta e que demonstrarão a verdade necessária para aquele cliente e seu universo sistêmico.
O terapeuta sistêmico facilitará a entrega do cliente para com seus próprios sentimentos e emoções, sem interferir através dos famosos feedbacks, característicos das terapias convencionais. Este terapeuta precisa estar inteiro, totalmente voltado ao cliente para que seja possível a conexão com o campo deste e assim compreendê- lo, visualizar a questão neste campo sistêmico e aí sim iniciar as intervenções. Confiando no sistema, os movimentos advindos deste, surgem de forma muito natural, tais movimentos são denominados por Hellinger como “movimentos do
amor”.
Quando estes movimentos se interrompem, o terapeuta poderá conduzir o cliente até esta interrupção e reconduzi-lo de maneira que esta intervenção produza no cliente, conforme Hellinger(2001), “uma paz profunda”. O amor é o ponto chave da terapia. Portanto, se encontramos o amor, amor incondicional, chegaremos a raiz do cliente e, consequentemente encontramos a solução
Finalizando esta reflexão, não poderia deixar de mencionar o profundo respeito que o terapeuta sistêmico apresenta para com o cliente. Sem esta condição básica, não será possível desenvolver um trabalho positivo e de aceitação.
Encerro esta reflexão mencionando um trecho sobre a definição de música para os musicoterapeutas e que, para mim, cabem diretamente na postura do terapeuta sistêmico:
“...como tal, a significação e a beleza podem ser encontradas na música propriamente dita (no caso da terapia sistêmica, é o campo sistêmico do cliente), no ato de criar ou experimentar a música (o espaço para os
movimentos do amor nas constelações sistêmicas), na pessoa (o olhar que vai além do visível e da aparência) e o universo (o próprio campo desta pessoa, seu universo sistêmico)”.
Quando estes movimentos se interrompem, o terapeuta poderá conduzir o cliente até esta interrupção e reconduzi-lo de maneira que esta intervenção produza no cliente, conforme Hellinger(2001), “uma paz profunda”. O amor é o ponto chave da terapia. Portanto, se encontramos o amor, amor incondicional, chegaremos a raiz do cliente e, consequentemente encontramos a solução
Finalizando esta reflexão, não poderia deixar de mencionar o profundo respeito que o terapeuta sistêmico apresenta para com o cliente. Sem esta condição básica, não será possível desenvolver um trabalho positivo e de aceitação.
Encerro esta reflexão mencionando um trecho sobre a definição de música para os musicoterapeutas e que, para mim, cabem diretamente na postura do terapeuta sistêmico:
“...como tal, a significação e a beleza podem ser encontradas na música propriamente dita (no caso da terapia sistêmica, é o campo sistêmico do cliente), no ato de criar ou experimentar a música (o espaço para os
movimentos do amor nas constelações sistêmicas), na pessoa (o olhar que vai além do visível e da aparência) e o universo (o próprio campo desta pessoa, seu universo sistêmico)”.
Cristiane Amorosino
terça-feira, 14 de abril de 2015
Musicoterapia ajuda crianças com Autismo
Abril é o mês da consciência do autismo e embora não haja nenhuma cura conhecida para a doença, existem tratamentos e abordagens de ensino que podem reduzir alguns dos desafios que as crianças autistas e adultos jovens enfrentam.
Musicoterapeuta certificada, Melinda Burgard, proprietária da Melinda’s Music Therapy em Warwick, disse que ela acredita que a música é uma ferramenta importante na luta contra o Autismo.
Segundo o site da Sociedade de Autismo, o autismo é uma inabilidade complexa que tipicamente aparece durante os três primeiros anos de vida e afeta a capacidade da pessoa de se comunicar e interagir com os outros. O Autismo é definido por um certo conjunto de comportamentos e é uma desordem que afeta indivíduos de forma diferente e em graus variados.
Burgard junto com seu grupo de voluntários e membros se reúnem toda segunda-feira na Igreja de Warwick para ajudar a aumentar a capacidade de socialização dos jovens através de atividades musicais, como cantar, tocar instrumentos e dançar.
“Musicoterapia”, Burgard disse, “é o uso da música, dentro do desenvolvimento da relação entre terapeuta e cliente, como um veículo para auxiliar a auto-estima, as habilidades de socialização, a fala, a coordenação motora e muito mais. E uma pessoa que participa de uma sessão de musicoterapia não precisa ter nenhuma experiência musical anterior ou talento.
Burgard utiliza os membros da comunidade que atuam como mentores de cada criança. Os voluntários são geralmente adolescentes que estão interessados em seguir em um campo relacionado à musicoterapia. Para obter informações adicionais sobre esta terapia para todas as crianças com necessidades especiais, incluindo as com Autismo você pode visitar: www.melindasmusic.com
Fonte: StrausNews
sexta-feira, 10 de abril de 2015
GUIA DE DESFRALDE
De acordo com estudo publicado no Jornal
de Urologia Pediátrica o momento ideal para começar o treinamento acontece
entre os 24 e 32 meses de idade. Segundo os estudiosos, o período seria ainda
mais importante do que o método utilizado.
A pesquisa também sugere que crianças
que começam o treinamento depois dos 32 meses tem mais chances de apresentar
problemas de incontinência urinária como xixi na cama e nas calças. Entretanto
temos que lembrar que cada criança é única, portanto, cada um tem seu tempo.
Por isso, precisamos notar alguns aspectos importante antes de iniciar o
desfralde .
Estes aspectos são:
Estes aspectos são:
- Se a criança já anda;
- Se percebe quando está molhada ou suja;
- Se incomoda com as fraldas sujas;
- Se mostra ou diz xixi (sinaliza);
- Não demonstra resistência á ideia de usar o vaso sanitário;
- Fica “seco” por pelo menos 3/ 4 horas durante o dia.
Após avaliar estes aspectos
partimos para o desfralde.
1º PASSO:
RETIRAR FRALDA DIURNA
- Usar roupas fáceis de manipular (shorts, calça e saia com elástico. Sem zíper e botão), pois favorece maior participação da criança na atividade, bem como, facilita para a realização da tarefa.
- Usar redutor de assento no vaso sanitário;
- Usar apoio para os pés, o qual facilita para criança fazer cocô, pois assim ela consegue exercer a força;
- Fazer as etapas sempre do mesmo jeito (por exemplo: tirar a cueca, fazer xixi, limpar-se, dar descarga, lavar as mãos e etc.).
2º PASSO: CONHECER A ROTINA DO SEU FILHO
- Leva-lo em horários regulares;
- Leva-lo no inicio a cada 30/ 40 minutos;
- Quando perceber que está conseguindo controlar melhor o xixi, aumentar o tempo das idas ao banheiro;
- Notar o horário que faz cocô e leva-lo sempre próximo a esse horário;
- Ajuda-lo em algumas etapas (por ex.: lavar as mãos).
3º PASSO: DAR MAIS INDEPENDÊNCIA
- Dar dicas verbais;
- Deixar a criança realizar as etapas sozinha.
FRALDA NOTURNA
O desfralde noturno deve acontecer após a criança conseguir desfraldar da fralda diurna. É importante perceber se a criança acorda com a fralda seca, e se então, a cada 3 noites de 5 a fralda estiver seca, o que é uma boa medida, começaremos portanto o desfralde noturno.
DICAS:
- Colocar a fralda na criança depois que ela dormir e retirar antes de acordar. E assim que acorda, leva-la no banheiro;
IMPORTANTE:
- Não criticar quando acontecer escapes. Dizer que isso acontece e que vai ajuda-lo a se limpar. Então leve-o ao banheiro e troque-o lá;
- Quando a criança utilizar o banheiro de forma adequada (fez xixi ou cocô no vaso), reforce com elogios ou recompense-o com algo que ele goste muito ( Ex. Brincar com o tablet);
- Eliminar estímulos distrativos no banheiro;
- Deixar com que a criança veja os pais usando o banheiro, pois com exemplo a criança pode conseguir imitar;
- Os pais precisam SEGURAR A ANSIEDADE, pois passam para seu filhos. É necessário agir com naturalidade, pois escapes acontece e cada criança tem seu tempo para desfraldar;
- O desfralde é trabalho, por isso, é importante que os pais estejam dispostos a realizar tal tarefa ( a qual ter que ser consistente) e que a rotina da família esteja organizada;
- Outro ponto é que se faz necessário todos os ambientes realizarem os desfralde juntos (casa, escola, terapias, casa dos avós e entre outros);
- Em alguns caso a criança pode utilizar a fralda no período de deslocamento de um lugar para o outro (por exemplo, da escola para a terapia).
Qualquer
dúvida ou dificuldade que está tendo com o desfralde converse com uma terapeuta ocupacional, pois ela é a profissional
com a melhor conhecimento nesta área, pois trabalha com atividades de vida
diária e pode orienta-los melhor.
Bruna de Oliveira
Terapeuta Ocupacional
CREFITO 3/ 14596 - TO
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