A fonoaudiologia atua tanto na área do tratamento quanto no aprimoramento da comunicação e prevenção de transtornos da linguagem (oral e escrita), respiração, mastigação, deglutição, voz e audição. Com crianças, adolescentes ou adultos. Em consultório ou oferecendo suporte as escolas.
A intervenção precoce e continuada do fonoaudiólogo nos Distúrbios do Desenvolvimento é fundamental para que o quadro clínico apresentado pelos pelas crianças evolua satisfatoriamente, no que tange à sua comunicação geral, e em especial, para o desenvolvimento de sua linguagem receptiva e expressiva, oral, gestual e escrita, capacitando–o para compreender, realizar demandas e agir sobre o ambiente que o cerca.
A intervenção precoce e continuada do fonoaudiólogo nos Distúrbios do Desenvolvimento é fundamental para que o quadro clínico apresentado pelos pelas crianças evolua satisfatoriamente, no que tange à sua comunicação geral, e em especial, para o desenvolvimento de sua linguagem receptiva e expressiva, oral, gestual e escrita, capacitando–o para compreender, realizar demandas e agir sobre o ambiente que o cerca.
Os melhores resultados são conseguidos com o início da terapia em idade precoce e que envolva a família junto com os profissionais. O objetivo principal é o desenvolvimento da comunicação nos aspectos receptivos e expressivos. As tentativas de comunicação verbais ou não verbais são incentivadas, assim como a expansão de novos interesses e atividades por meio de estratégias terapêuticas individuais. Dependendo da aptidão verbal do indivíduo, o objetivo pode ser o domínio da língua falada ou pode ser o aprendizado de sinais e gestos ou a utilização de símbolos e figuras para se comunicar. Em cada caso, o objetivo é ajudar a pessoa a aprender a comunicar-se de forma útil e funcional favorecendo uma vida autônoma e independente.
Os jogos sociais têm um papel significante no desenvolvimento da habilidade de compartilhar interesses e no desenvolvimento da linguagem. É também muito importante que o processo de simbolização (capacidade simbólica, brincadeiras de faz-de-conta, imaginação) seja também trabalhado em intervenção. Esses aspectos podem ser trabalhados em terapia fonoaudiológica, visando à adaptação destas crianças a contextos educacionais e sociais. A intervenção com orientações junto à escola e a casa dos indivíduos complementa o trabalho realizado em consultório.
A intervenção deve envolver o nível de desenvolvimento atual da criança e de identificar o perfil de facilidades e dificuldades de cada uma.
O programa de intervenção precoce segue um enfoque neurodesenvolvimental com uma abordagem pragmática e tem como objetivo geral a promoção da linguagem pré-verbal e verbal e das habilidades de comunicação funcional em contextos sociais naturais. Isso é feito através da construção da intencionalidade, da alternância de turno, da atenção compartilhada e das habilidades de iniciação.
Para que o programa terapêutico seja eficaz deve-se partir das habilidades linguísticas da criança já desenvolveu. É preciso focalizar a iniciação e a espontaneidade na comunicação, respeitando o foco de atenção e motivação da criança, para construir seu repertório comunicativo e usar atividades lúdicas e eventos mais naturais como contextos. A orientação aos pais também é de suma importância para que estes acompanhem o desenvolvimento de seus filhos sabiam diferenciar u desenvolvimento adequado de alterações fonoaudiológicas comuns da infância, mas que necessitam de cuidados especiais e a importância de estímulos familiares para otimizar o desenvolvimento da criança.
